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Anamnese odontológica: o guia completo

Um guia completo com todos os aspectos que um dentista precisa saber para conduzir, armazenar e melhorar sua anamnese!

Dentista segurando um modelo de dentadura e apontando para um dos molares com uma ponta ultrassônica
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2/10/2024

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5 minutos

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Anamnese

Ficha de Anamnese

Capim

A coleta de dados é fundamental na prática odontológica, pois reúne informações importantes sobre o histórico médico e dental dos pacientes. Esse processo permite oferecer cuidados odontológicos seguros e personalizados, atendendo de forma mais eficaz às necessidades específicas de cada paciente.

A anamnese odontológica, quando mal conduzida, também pode influenciar negativamente no diagnóstico do paciente, especialmente quando não se tem informações sobre quadros de saúde, alergias ou restrições.

Neste guia, vamos explorar todos detalhes da anamnese odontológica, por que ela é tão essencial e qual ferramenta pode facilitar o seu dia a dia. Confira!

O que é a anamnese odontológica?

A anamnese odontológica é uma avaliação detalhada realizada pelo dentista para coletar informações relevantes sobre o paciente antes de iniciar qualquer tratamento dentário. Envolve uma série de perguntas relacionadas à saúde geral, histórico médico, condições dentárias anteriores e preocupações específicas.

Trata-se de um ponto fundamental e está previsto no Código de Ética Odontológica, elaborado pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO). O objetivo principal da anamnese é obter uma visão completa sobre o paciente, permitindo que o dentista personalize o tratamento e garanta a segurança durante os procedimentos.

Quando realizada de forma adequada, essa prática oferece uma visão abrangente da saúde bucal e geral do paciente. Isso permite identificar problemas específicos, compreender as preocupações do paciente e elaborar um plano de tratamento apropriado. Ao valorizar a anamnese, você estará contribuindo para uma experiência odontológica mais eficaz e satisfatória.

💡 Dica: Conhecer seus pacientes de forma aprofundada, identificar fatores de risco, entender suas preocupações e oferecer um cuidado personalizado pode ser o diferencial que faz o paciente confiar em você. Isso não apenas o leva a retornar para o tratamento, mas também o motiva a recomendar seus serviços a amigos e familiares.

Por que a anamnese odontológica é importante?

Em primeiro lugar, a anamnese ajuda o dentista a conhecer o histórico médico do paciente, incluindo condições preexistentes, como doenças crônicas, doenças infecciosas, alergias, medicações em uso, maus hábitos e qualquer outro dado relevante que talvez você nem imagine se não perguntar.

Essas informações são essenciais para garantir que o tratamento dentário seja realizado de forma segura e adequada, evitando complicações ou interações medicamentosas indesejadas.

É importante saber se o paciente está enfrentando dor, sensibilidade ou sangramento gengival, pois essas questões podem ser melhor abordadas ao se conhecer sua origem e gravidade. A anamnese também ajuda o dentista a identificar fatores de risco, como tabagismo e má higiene bucal, permitindo que ele forneça orientações e recomendações personalizadas para a saúde oral do paciente.

Os três tipos de anamnese

Você sabia que existem três tipos de anamnese odontológica? Essa é uma divisão não muito conhecida, mas de grande importância.

A escolha do tipo de anamnese depende da abordagem desejada e das circunstâncias. Por exemplo, se o objetivo é promover uma maior interação com o paciente, pode-se adotar uma postura mais ativa. Para pacientes que residem em outras cidades, iniciar a anamnese de forma digital pode ajudar a entender o motivo da consulta e a se preparar melhor para o atendimento.

💡 Dica: Invista no desenvolvimento de suas habilidades de comunicação para conduzir entrevistas abertas. Essa prática é essencial para coletar informações abrangentes e relevantes dos pacientes. Atualize-se sobre formas de aplicação de comunicação interpessoal (as famosas soft skills), como oratória e comunicação não violenta! Você pode encontrar cursos e materiais, inclusive gratuitos, em plataformas na internet, como a Udemy.

Confira mais sobre os três tipos:

Anamnese direta ou ativa

Este é o tipo mais comum e amplamente utilizado na prática odontológica. Nesse método, o dentista realiza uma entrevista direta com o paciente, fazendo perguntas específicas sobre seu histórico médico, história familiar, condições dentárias anteriores, sintomas atuais, preocupações e expectativas. Nesse formato, o profissional tem longos momentos de fala.

Durante a anamnese direta, o dentista pode usar um formulário de histórico médico para auxiliar na coleta de informações. Esse formulário, geralmente, abrange uma ampla variedade de áreas, como histórico médico geral, histórico odontológico, alergias, medicações em uso, estilo de vida e hábitos de higiene bucal. 

O objetivo é obter uma visão completa da saúde e das necessidades do paciente, permitindo um planejamento de tratamento personalizado. 

Porém, vale ressaltar que é primordial estabelecer uma relação de confiança com o paciente para que ele se sinta à vontade para compartilhar as informações relevantes. Ou seja, o profissional pode ser um pouco mais ativo, mas precisa dar espaço para o paciente se expressar, controlando e direcionando a conversa para não desviar do objetivo principal de obter um mapeamento completo da saúde do paciente.

Anamnese indireta ou passiva

Esta é uma abordagem complementar que envolve a coleta de informações por meio de fontes secundárias, como registros médicos anteriores, relatórios de outros profissionais de saúde, exames radiográficos ou outros documentos relevantes. Esse processo é útil quando o paciente não está disponível para uma entrevista direta ou quando há a necessidade de obter informações adicionais sobre seu histórico. 

A anamnese indireta pode ser especialmente útil em casos de pacientes com problemas de saúde complexos ou com histórico extenso de tratamentos odontológicos. Ela ajuda o dentista a obter um entendimento mais completo do histórico do paciente, identificar tratamentos prévios realizados, complicações anteriores, resultados de exames e outros detalhes relevantes.

Anamnese mista – com uso de questionários

Outra prática que se tornou corriqueira nos consultórios é a disponibilização de questionários padronizados para coletar informações dos pacientes. Essas fichas devem ser preenchidas antes da consulta, fornecendo uma visão geral de seu histórico médico, odontológico, sintomas atuais e outras informações relevantes.

Essa forma de anamnese pode ser eficiente para a triagem inicial, permitindo ao dentista obter informações preliminares antes da consulta presencial. No entanto, é importante que o dentista revise o questionário junto com o paciente para esclarecer informações, fazer perguntas adicionais e garantir a precisão dos dados fornecidos.

💡 Dica: Não existe uma única forma de realizar a anamnese; você pode optar entre três tipos, dependendo da abordagem, do tempo e dos recursos disponíveis. Cada método possui suas vantagens e pode ser combinado para capturar as informações mais relevantes dos pacientes.

Passos para uma boa anamnese odontológica

Estes são os 6 passos essenciais para dentistas realizarem uma anamnese completa e adequada:

  1. Estabeleça uma relação de confiança
  2. Faça perguntas abertas e direcionadas
  3. Explore o histórico médico e odontológico
  4. Identifique sintomas e queixas atuais
  5. Avalie os hábitos de higiene bucal e estilo de vida
  6. Realize ou peça exames complementares, se necessário

Confira mais sobre cada um abaixo: 

1 - Estabeleça uma relação de confiança

Antes de iniciar a anamnese, é fundamental estabelecer uma relação de confiança com o paciente. Seja seguro e passe segurança ao conversar com o paciente, e sempre com muita cordialidade. É isso que o fará se sentir seguro de que está no melhor profissional que poderia ter escolhido e realizando o tratamento adequado. 

Crie um ambiente acolhedor e empático: ouça atentamente suas preocupações, pergunte sobre seus sintomas e demonstre interesse genuíno em sua saúde bucal. Mostre que você está disposto a dedicar tempo para entender suas necessidades e responder a todas as suas perguntas. Isso ajudará a construir um relacionamento de confiança, tornando o paciente mais propenso a compartilhar informações precisas e relevantes.

Mas também fique de olho nesses detalhes:

Abordagem amigável

Cumprimente o paciente com um sorriso caloroso e uma atitude amigável. Mostre-se acessível e deixe que ele perceba sua disposição em ajudar. Evite uma postura autoritária e adote uma abordagem colaborativa, tratando o paciente como um parceiro no cuidado odontológico.

Construa um relacionamento pessoal

Inicie a consulta fazendo perguntas sobre a vida do paciente fora do consultório. Pergunte sobre sua família, trabalho ou hobbies para dar início a um vínculo pessoal que lhe dê mais confiança.

Contudo, tome cuidado com perguntas pessoais muito invasivas. Tato e sensibilidade são bem-vindos neste momento. Observe o comportamento do paciente e se ele se sente confortável com conversas desse tipo. Por exemplo, se perceber que é uma pessoa mais introvertida, pressioná-lo a manter falar ativamente sobre sua vida pessoal certamente não resultará em uma boa experiência para ele.

Ao mesmo tempo que você deve sentir quando não ultrapassar a barreira em que o paciente se sente confortável em falar de sua vida pessoal, tome cuidado para não desviar muito do objetivo final: conhecer as importantes informações de saúde do paciente. Da mesma maneira que existem pacientes que são retraídos e não gostam de falar muito de suas coisas pessoais, existem aqueles que se empolgam e desviam a conversa, podendo estender demais a consulta, com informações irrelevantes.

Seja transparente

Explique ao paciente o que você está fazendo durante o exame ou tratamento. Informe-o sobre o diagnóstico, os procedimentos e os possíveis resultados. Desta forma, você elimina incertezas e agrega firmeza em sua expertise e na escolha do tratamento.

Demonstre competência e profissionalismo

Mostre ao paciente que você é um profissional qualificado e experiente. Atualize-se constantemente sobre as melhores práticas odontológicas, demonstre habilidades técnicas sólidas e mantenha-se atualizado com as últimas pesquisas e avanços em odontologia.

Respeite a privacidade

Garanta a confidencialidade das informações pessoais e de saúde do paciente. Explique que todos os dados compartilhados serão mantidos em sigilo e só serão usados para fins relacionados ao tratamento odontológico.

Leia também: Como fidelizar pacientes no seu consultório odontológico

2 - Faça perguntas abertas e direcionadas

Durante a anamnese, utilize uma combinação de perguntas abertas e direcionadas. Perguntas abertas encorajam o paciente a fornecer informações mais detalhadas e abrangentes, enquanto perguntas direcionadas podem te trazer informações específicas e precisas.

Por exemplo, você pode questionar quais são as principais preocupações dele em relação à saúde bucal e o que ele espera alcançar com o tratamento odontológico. Já nas perguntas direcionadas, você consegue ficar sabendo se ele tem alguma dor específica na região dos dentes ou gengivas, com que frequência escova os dentes, se já teve reação alérgica a algum medicamento ou material odontológico etc.

Variar o estilo das perguntas permite obter uma compreensão completa do histórico médico, odontológico, sintomas atuais, preocupações estéticas e expectativas do paciente.

3 - Explore o histórico médico e odontológico

Aprofunde-se no histórico médico do paciente, questionando sobre condições pré-existentes, alergias, medicações em uso, cirurgias anteriores e qualquer outro fator que possa afetar o tratamento odontológico. 

Além disso, investigue o histórico odontológico, incluindo tratamentos realizados anteriormente, complicações, experiências com anestesia e outras informações relevantes. Um formulário de anamnese pode te ajudar a definir melhor as perguntas para fazer um levantamento completo do paciente.

4 - Identifique sintomas e queixas atuais

Dedique um tempo para explorar os sintomas atuais do paciente, como dor, sensibilidade, sangramento gengival ou qualquer outra queixa específica. Isso porque, por vezes, se perguntar apenas quantas vezes ao dia ele escova os dentes, ele pode não relatar que quando escova, sua gengiva sangra.

Pergunte ao paciente esses detalhes e peça que descreva a duração desse sintoma, quando iniciou e qual é a intensidade da dor – aqui você pode pedir para ele elencar em uma escala de 1 a 10. Tente também verificar os possíveis fatores desencadeantes dos sintomas. 

Pode parecer que tudo isso vai te tomar tempo, mas essas informações ajudarão a direcionar o diagnóstico e a estabelecer um plano de tratamento mais assertivo e eficiente, inclusive superando as expectativas do seu paciente. Quer coisa melhor?

5 - Avalie os hábitos de higiene bucal e estilo de vida

Investigue os hábitos de higiene bucal do paciente, incluindo frequência de escovação, uso de fio dental, enxaguante bucal e outras práticas relacionadas. Além disso, faça perguntas sobre estilo de vida, como tabagismo, consumo excessivo de bebidas açucaradas e dieta pouco saudável. 

Essas informações são importantes para identificar fatores de risco e fornecer orientações personalizadas de prevenção e cuidados bucais.

6 - Realize exames complementares, se necessário

Durante a anamnese, pode ser necessário solicitar exames complementares, como radiografias, tomografias, ressonâncias magnéticas, fotografias intraorais, moldagens ou exames de sangue. Esses exames ajudam a obter informações mais precisas sobre a saúde bucal do paciente, auxiliando no diagnóstico e no planejamento do tratamento. 

Avalie a necessidade desses pedidos com base nas informações obtidas durante a anamnese. Antes de fechar o diagnóstico, já explique a importância dos exames e encaminhe para realizá-los, se necessário.

💡 Dica: Sempre confirme as informações preenchidas pelo paciente na sala de espera durante o atendimento. Isso aumenta a segurança e minimiza erros. Por exemplo, um paciente hipertenso pode declarar que não tem a condição porque sua pressão está controlada por medicamentos. Esse tipo de conversa permite identificar problemas e verificar a pressão arterial na hora. Embora medir a pressão seja uma prática obrigatória nas universidades, muitos profissionais a negligenciam no dia a dia devido à correria.

O que NÃO FAZER na hora da anamnese

Assim como existem boas práticas, há erros que comumente acontecem na execução. Os efeitos de uma anamnese malfeita podem ser devastadores, prejudicando diagnósticos e a condução do tratamento. O resultado é uma mancha na imagem da clínica e, pior, um risco para a saúde do paciente.

Estes são os erros mais comuns cometidos por dentistas:

  1. Falta de tempo ou pressa
  2. Perguntas vagas ou inadequadas
  3. Descartar a anamnese ou deixá-la engavetada
  4. Não explorar o histórico odontológico e médico completo
  5. Não revisar o que o paciente preencheu na ficha de anamnese
  6. Basear-se apenas na ficha de anamnese
  7. Falta de atualização sobre avanços e pesquisas

Leia também: Os 7 erros mais comuns na anamnese odontológica

Quais perguntas fazer na anamnese odontológica?

Esta é uma dúvida comum, então, não precisa se preocupar, caso você não tenha muita certeza sobre o que perguntar. Aqui, listamos algumas sugestões dos aspectos que você pode considerar na avaliação de seu paciente:

Histórico médico

Pergunte sobre problemas de saúde atuais e anteriores, medicações em uso, alergias, cirurgias prévias e qualquer outra condição médica relevante. Essas informações ajudam a identificar possíveis complicações ou interações medicamentosas durante o tratamento dentário.

E aqui vai uma dica preciosa: liste as doenças e hábitos que você quer ou precisa identificar em seu paciente. Por exemplo, em vez de perguntar genericamente se ele tem algum problema de saúde, vá direto ao ponto:

  • Possui diabetes?
  • Tem hipertensão?
  • Alergia a algum medicamento ou alimento?
  • E problemas de coagulação?
  • Sofre de doença cardiovascular?
  • Tem problemas de coagulação?
  • Já teve problemas hemorrágicos?
  • Tomou anestesia alguma vez? Houve complicações?
  • É portador do vírus HIV?
  • Tem ou teve Hepatite?

Esses são alguns exemplos de abordagem que você pode inserir em seu formulário. E sobre isso, temos uma boa notícia: em alguns casos, é possível personalizar esse formulário de forma prática, dinâmica e online. 

Histórico dental

Aqui, você pode fazer perguntas sobre tratamentos odontológicos anteriores, problemas dentários recorrentes, cuidados bucais diários, uso de próteses dentárias e outras informações que considere relevantes para avaliar a saúde bucal do paciente. Por exemplo, em pacientes que tem muitos tratamentos endodônticos e/ou protéticos nos dentes posteriores pode ser um indicativo de hábitos parafuncionias, como o bruxismo.

Queixas e preocupações

Explore as queixas específicas do paciente, como dor, desconforto, sensibilidade ou qualquer outro sintoma relacionado à saúde bucal. Também questione sobre a satisfação com sua aparência e tente identificar exatamente o que lhe incomoda. Essas informações ajudam a direcionar o diagnóstico e a propor um tratamento mais assertivo.

Hábitos e estilo de vida

Insira perguntas sobre hábitos como fumar, consumo excessivo de bebidas açucaradas, frequência da higiene bucal e cuidados com a alimentação. Isso pode ajudá-lo a entender fatores de risco e a fornecer orientações personalizadas. Por exemplo, o consumo exagerado de bebidas ácidas que pode causar lesões por erosão nos dentes.

É importante ressaltar que todas as informações fornecidas durante a anamnese odontológica são confidenciais e protegidas pela ética médica. O paciente precisa ter a certeza – e a segurança – de que suas informações pessoais serão tratadas com sigilo.

Os benefícios da anamnese digital

Por muitos anos, a única forma que os dentistas conheciam para preencher a anamnese de seus pacientes foi no papel. As fichas impressas são úteis especialmente para permitir que os pacientes a preencham antes de iniciar a consulta. No entanto, eventualmente, elas se tornam em um problema difícil de resolver no longo prazo: o acúmulo de papelada.

Descartá-las está fora de opção, então a solução encontrada por muitos é guardá-las em pastas ou fichários. Contudo, além de ocupar espaço desnecessário do consultório, há riscos associados a danos por descuido ou ação do tempo.Escaneá-las ou fazer o seu controle no computador - mais especificamente armazenando-as em hardware - também não é uma boa opção. Já imaginou se a máquina quebra ou é atacada por um vírus?

Um processo 100% digitalizado não só resolve esse problema como facilita outros aspectos da gestão do paciente, como: facilita o acesso e atualização de registros; adequa a clínica às práticas mais sustentáveis e integra este processo com os demais (orçamentos, pagamentos, odontograma etc.).

Leia também: Os benefícios da anamnese digital para dentistas

A anamnese do dentista do futuro

Como vimos até aqui, o processo de criação e aplicação da anamnese pode ser complexo, mas a plataforma Capim oferece uma solução prática e intuitiva que tornará seu dia a dia mais fácil. Com ela, é possível cadastrar pacientes de forma ágil e acessar facilmente todos os dados e o histórico completo de consultas e tratamentos. A ferramenta de anamnese permite customizar os formulários, adicionando perguntas relevantes e ajustando o conteúdo à sua linguagem.

Um dos principais recursos da Capim é a assinatura eletrônica, que elimina a necessidade de arquivamento de documentos impressos e é juridicamente válida. Isso ajuda a evitar problemas como a perda de documentos, o alto custo com impressões e a ocupação de espaço físico. Com o software odontológico da Capim, a anamnese torna-se 100% digital, desde a criação de questionários personalizados até a assinatura eletrônica, modernizando seu consultório e promovendo a sustentabilidade.‍

Com as soluções tecnológicas da Capim, você também pode:

  • Registrar e acompanhar digitalmente o prontuário dos pacientes, com fácil acesso aos seus dados, históricos de tratamento, odontograma e anamnese.
  • Criar orçamentos e gerenciar os acertos com o cliente, garantindo um controle confiável e em tempo real do seu fluxo de caixa.
  • Armazenar documentos, exames e imagens. O registro de toda documentação fica na nuvem para que você tenha acesso de qualquer lugar, a qualquer momento. Aqui, você pode armazenar os exames realizados, imagens de “antes e depois” dos tratamentos e muito mais, organizando em pastas customizadas.

Com o software da Capim, você pode cadastrar pacientes de forma ágil e intuitiva e ter acesso fácil a todos os dados de cadastro, bem como ao histórico completo de consultas e tratamentos.

Nosso software foi pensado para simplificar a sua rotina: gestão da clínica, financeiro e informações de pacientes ficam integrados em uma única plataforma para que você acompanhe tudo de perto. E quando quiser imprimir, tá na mão!

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